Tag Archives: Profissão escritor

Música, conversa e livros em um bar… Dá certo?

1 abr

Projeto reúne música, conversa e livros

O projeto terá início nesta quinta, 2, com o escritor Nilto Maciel e seu livro Contistas do Ceará

– Assim como o artista tem que ir aonde o povo está, os livros também precisam ganhar o mundo e encontrar seus leitores. Acreditando nisso é que foi criado o Letras de Bar, um projeto que tem como objetivo aproveitar o ambiente dos bares para divulgar a produção literária local, promovendo os autores e suas obras.

O bar escolhido para a fase inicial do Letras de Bar é o Bar do Papai (Aldeota). Toda quinta-feira, a partir das 20h, acontecerá no bar uma sessão de autógrafos de um autor, que terá sua obra exposta para que as pessoas possam conhecê-la, conversar com ele e adquirir os livros. No intervalo da música ao vivo, no palco, o autor falará sobre seu trabalho e lerá trechos de seus livros. Outras pessoas poderão ler e o autor também poderá responder a perguntas do público.

O projeto Letras de Bar terá início nesta quinta-feira, 2, apresentando o escritor Nilto Maciel e seu livro Contistas do Ceará.

SERVIÇO

Letras de Bar – 1° edição
Data: 2 abril
Hora: 20h
Autor convidado: Nilto Maciel
Música ao vivo: Ciribah Soares, Mimi Rocha e Denilson Lopes (mpb, bossa)

COPIEI DO SITE DO JORNAL O POVO

Fórum de Literatura do Estado do Ceará – FLEC

13 fev

 

escrita_coletiva

 

“Vai dar meia-noite, Lemos!”

uma ata subjetiva da segunda reunião do

Fórum de Literatura do Estado do Ceará

Mais cadeiras ocupadas e devidos pensantes, mas, não ainda em profusão. Falta platéia e divulgação, não idéias e debates. Só a notícia via e-mail que o regimento interno estava pronto só aguardando análise e aprovação da assembléia geral, já mostrou que o Fórum não estava esvaziado. O conteúdo estava ali, bastava aos escritores e interessados alimentarem o movimento.

Carmélia Aragão ficou responsável em garantir que todos os presentes assinassem a lista de presença, enquanto Jorge Piero, ninguém entendeu ao certo buscava uma pinça de sobrancelhas. Vaidade? Segundo ele era apenas para consertar alguma ‘coisa’ do data show ou na tomada para ligar o notebook. Mas, não foi bem assim que a segunda reunião do Fórum de Literatura do Estado do Ceará – por economia FLEC – começou.

Aos 10 de fevereiro de dois mil e nove, realizou-se no salão Meireles do Ideal Clube a segunda reunião do Fó… Peraí porque ser um mero registro burocrático? Vinte e poucos presentes, alguns ausentes após uma hora de conversa. A pauta era técnica discutir ponto a ponto o regimento interno do fórum que foi elaborado por uma comissão provisória. “Por que regimento?” – logo interveio Lemos, um senhor de cabeça branca, de idéias muito frescas, novas e observações convenientes. Essa foi a primeira polêmica: regimento ou estatuto? Estatuto ou normas internas? Só ele para diferenciar tudo isso e nos convencer que eram Normas de funcionamento, que podiam ser provisórias ou não. “Há ainda questões que são transitórias”, ele repetia.

Em cada frase, parágrafo e artigos além das letras que se viam, discussões semânicas, técnicas, sentidos e implícitos. Pura análise de discurso. Um tal de enxugar texto, buscar significados, fugir das redundâncias, ser razoável. Ler as entrelinhas e excluir possibilidades de interpretações falhas. O peso do papel, das possíveis leituras além, deixar o próprio nome na história ao assinar a ata. Tamanha a responsabilidade de cada um, ali. Riscar palavras, reescrever trechos. Entre tantos artigos e parágrafos propostos, um consenso bem resolvido desde o início: apesar do apoio da Secult o FLEC é autônomo.

Continue lendo

A crítica da crítica…

10 fev

Há dias em que nada de hiperextraordinário  acontece na minha caixa de e-mails… Hoje fiquei surpresa! Recebi um comentário do próprio Tomas Alexander Hartmann, autor do livro mais caro do mundo…

Eis o poema-resposta… Desculpe a falta de tecla SAP… hehee

” i say to you you simpletons what you believe exists
and what birdbrain is able
to mind his own business?
you echo our language use our colors and sounds like
the donkey the lion’s splendor
your are our copies but if we leave you alone you are doomed
for only in our shadow can you prosper
your mind does not understand the world?
well which construction would become wise
to itself ?
therefore i say: to understand the world in simple terms
you take the starting points
then build everything up to the now
and still further past the end
is there a matter on which all appearances
are based that adopts any shape?
i say: each space is the consequence of a thought
for before we can take the first step
we need ground
but now the world is prophesied and no one believes
the prophets
it would after all not be possible to say with certainty
when which person pees in the corner
is it possible for instance to calculate the flight of a bird of passage
in accordance with irrefutable laws?
suddenly and unexpectedly here i stand amongst you
and i say:
united before freedom alone in flight
passing over old rusty thoughts”

Tomas Alexander Hartmann

Quantos milhões você pagaria por um livro?

8 fev

Qual o livro mais caro que você  já  comprou? Tá tudo bem, de repente o investimento pago por aquela obra vale muitíssimo a pena, que nem de longe se pode chamar de gasto nem muito menos prejuízo.  O preço é justificado pela tradução cuidadosa,  tá, o design gráfico trabalhado, a qualidade editorial…  tudo bem.

Agora, pense desembolsar R$ 153 milhões de euros por um livrinho.  O equivalente a 512 milhões de reais! Não se trata de nenhuma raridade, caro bibliófilo.  É o livro alemão “Die Aufgabe”, ( A tarefa) de apenas 13 páginazinhas e tal. Nem o mago das letras e alquimista ( todo livro que ele escreve vira ouro) Paulo Coelho chegou a tanto!

Eis o  'livro de ouro'. Será que tem algum comprador excêntrico a tal ponto?

Eis o 'livro de ouro'. Será que tem algum comprador excêntrico a tal ponto?

 

Depois de tanta polêmica, escritor alemão Tomas Alexander Hartmann disse ao jornal espanhol “Metro” que apresentará em março deste ano pela última vez o precioso  livro. A justificativa para tal valor, segundo o autor é o contéudo.  Ele diz que a obra responde em menos de 300 frases as três questões mais importantes da humanidade  – De onde viemos?, Para onde vamos?  Qual é a missão real que estamos por realizar? Além disso, a capa é trabalhada com ouro.

De acordo com o portal G1 , o autor diz estar cansado das críticas que tem recebido por causa do valor do seu livro.

Segundo o site espanhol  Cadenaser este é considerado o livro mais caro do mundo.

Olha aí, a minha dica. Imperdível, né? Quem sabe até para presentear o amigos jornalistas… hehehe Se alguém souber de mais informações sobre a tal obra me avise, estou curiosérrima!

Leia a matéria original no site Cadenaser