“Todo escritor, mesmo o mais experiente, se faz a partir dessas desilusões. Desiludir-se é o primeiro passo para a literatura. Abdicar dos encantos e das fantasias, desistir de ‘vir a ser’ – grande, genial, impecável – para simplesmente ser (…) O escritor iniciante não deve se importar em escrever bem, ou escrever corretamente, ou escrever para brilhar. Tudo isso queima – e passa. Tateando às escuras, ele deve preocupar-se, apenas, em escrever. Pode parecer fácil, mas é o mais difícil.”
Trecho do artigo A lanterna negra de José Castello, no Prosa & Verso, sobre O Pudim de Albertina (7 Letras) – livro de estréia de Natália Nami. Publicado em 14/02/2009.
Biografismos 
Escrever é minha maior cruz, sem demagogia. E é tão pesada que eu, preguiçosa inata, muitas vezes deixo a cruz ali, escorada na parede e vou dar uma volta por aí…
P.s: Colocarei esse trecho no meu blog com as referências tá? Foi de muita valia essas palavras que você colocou, pode acreditar!;)