Google faz acordo de US$ 125 milhões com editoras e autores de livros
Associações dos EUA se opunham a projeto de digitalização de conteúdo.
Processo aberto em 2005 dizia que iniciativa ia contra direitos autorais.
O Google fechou um acordo de US$ 125 milhões com duas organizações ligadas ao mercado editorial, que classificavam como ilegal o projeto da companhia chamado Google Book Search, para a digitalização de milhões livros. O dinheiro será usado para pagar autores, editoras e também taxas referentes a essas acusações.
O acordo foi fechado com a associação dos autores e também com a associação de editoras americanas. Um comunicado divulgado por elas diz que “a iniciativa vai expandir o acesso on-line a milhões de livros protegidos e também a outros tipos de conteúdo disponível em bibliotecas dos Estados Unidos”.
Diversas universidades norte-americanas concordaram em disponibilizar os livros de suas bibliotecas na internet, permitindo assim que esse conteúdo fosse digitalizado e oferecido na web pelo Google. No entanto, as duas associações que agora fecharam o acordo haviam aberto um processo em 2005, dizendo que a iniciativa ia contra os direitos autorais.
Com o dinheiro, também será criado um fundo chamado Book Rights Registry. Ele permitirá que os detentores de direitos ganhem uma porcentagem dos lucros vindos de anúncios on-line ligados as suas obras.
Fonte: Portal G1
–> Meu Pitaco
Taí uma boa solução para distribuição de conteúdos, benefícios para todos. Eu já dei uma olhadinha no Google Books, que ainda deixa muito a desejar. Vale a pena esperar se houver mudanças no Google Books no Brasil e até quem sabe aproveitar alguma vantagem.
Que é chato é ler um livro inteiro pela tela do computador, a vista cansa, ter que ficar clicando para descer o texto… Nada como um livro nas mãos de preferência novinho, para folhear, passar a mão no verniz ou relevo da capa… Não sou fã de e-books, embora alguns possam defender a democratização da leitura. É que fui acostumada a ler pegando no papel, até mesmo o jornal – sem se importar com a tinta que solta. Na web nunca consigo ler o jornal completo, dou uma “zapeada” . E definitivamente não acredito que os e-books vão acabar com os livros impressos.
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